segunda-feira, 28 de junho de 2010

Economia actividade 1

A repartição de riqueza e de salários em Portugal é feita de uma forma muito injusta. As desigualdades são gritantes, pendendo a balança sempre a favor das camadas da sociedade que são mais ricas.
Esta situação cria um círculo vicioso, os ricos ficam-no mais, enquanto se perpétua a pobreza. Salários mais baixos produzem pensões baixas e no caso dos mais jovens produzem baixa escolaridade, decorrente da necessidade que as famílias têm de aumentar os parcos proventos.
É verdade que o Estado tem tentado equilibrar as repartições primárias, de forma a diminuir o fosso por estas aberto, mas não tem sido bem sucedido, como mostra a situação em que vivemos.
Os trabalhadores vêm desde há uns anos a esta parte a perder poder de compra. O salário real tem vindo a descer com a taxa de inflação verificada. Esta situação tem aumentado em muito as assimetrias. Estas são ainda mais gritantes se estivermos a falar sobre a realidade de uma região do interior do país ou se a população analisada for a feminina, pois esta aufere salários muito mais baixos que os homens, embora desempenhe as mesmas funções.
Estas situações devem e têm que ser combatidas, para que a nossa sociedade não se exclua a si própria, ao ofender a dignidade humana presente em cada um de nós.

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